a noite tão especial para banda Antiguidade Moderna começou por volta das 23:00h, com o show de abertura da banda Tiasques. Lá estavam presentes muitos fãs das bandas que estavam escaladas para noite, como atores e integrantes da produtora de áudio-visual “Heros Produções”, responsável pelo vídeo-clipe da canção “Belo Filme de Terror”. Aproximadamente por 30 minutos, a banda Tiasques manteve o seu show, com muita energia, empolgação e felicidade por participar daquela ocasião tão especial. Só não continuaram mais, porque o vocalista estava gripado, mas como a banda já havia assumido o compromisso há semanas atrás, se apresentou mesmo assim.
Após o show da banda Tiasques, foi o momento de apresentar o resultado final do vídeo-clipe – muito ovacionado durante toda a sua apresentação. Realmente a qualidade ficou impressionante! Uma combinação perfeita de roteiro, fotografia, áudio e figurino. Um momento muito feliz, que certamente entrará para a história da banda Antiguidade Moderna.
Depois da exposição do vídeo-clipe, a banda entrou no pequeno palco do Canela’s Bar, vestida a caráter, fantasiados de zumbis, e mandaram um show de arrebentar, pra ninguém ficar parado. Apesar do cansaço, pois desde semanas estavam na correria pra lançar o material, fizeram um show à altura da ocasião!
Após o show de Antiguidade Moderna, foi a vez da banda Sinimbu Stricknick. Esta estava parada fazia meses, pelo fato de alguns integrantes permanecerem fora de MT por alguma temporada. Mas, apesar do hiato fora dos palcos, também fizeram um show memorável, com muita energia e demonstração de amadurecimento da banda! O vocal sempre muito afinado e com ótima presença de palco, e uma sintonia muito legal de todos os outros músicos, especialmente de Rogério, o baixista, que passava ao público uma energia incomum, na hora que se colocava a acompanhar a voz principal. Não foram as vezes que enquanto assistíamos a apresentação dos Sinimbu’s, lembrávamos de Garotos Podres!
Logo após, Males de Anto assumiu o comando. A banda tem se acertado a cada show. Se o primeiro show da banda só com uma guitarra foi muito bom, esse foi melhor ainda! Apesar do público já não estar tão numeroso, fizeram uma bela apresentação, com tudo casado, bem nostálgico, com a postura de grande banda mesmo – ala Radiohead. Além das suas músicas próprias, mandaram alguns covers, como “Cara estranho” do Los Hermanos, que fizeram com que todos que estavam no salão cantassem junto com a banda.
Fechando a noite foi a vez da banda mais irreverente de Cuiabá, Pé Rachado e os Porras Lokas, que literalmente quase colocaram abaixo as estruturas do Canelas! De repente, só foi anunciar a banda, e apareceram do nada vários malucos, que ao término da primeira música, já lotavam na frente do palco. Os destaques do show vão para energia de Marcelo, que subia e descia dos PA’s toda hora (rs), e para Junior Conan, que quase afundou a bateria (do andar debaixo dava pra ouvir a pancadaria).
LANÇAMENTO DO VIDEO CLIPE “BELO FILME DE TERROR” (Resenha).
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em março video clip
A banda Antiguidade Moderna, em parceira com a produtora Heros, está produzindo o primeiro videoclipe da banda. A música escolhida é a música “Um Belo Filme de Terror” que saiu no Primeiro EP da banda "Cena Nova" . O videoclipe, que está em fase de edição, tem a direção de Jaques Zancco e nele os integrantes da banda interpretam um roteiro baseado na letra música. O lançamento do mesmo está programado para março deste ano.
Abaixo um vídeo com entrevista com a banda e diretor do clipe.
http://www.youtube.com/watch?v=5RzRMLqvPZU&feature=player_embedded
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ANTIGUIDADE MODERNA NO FESTIVAL DE INVERNO EM CHAPADA DOS GUIMARÃES
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Rock'n'Roll em Várzea Grande
Antiguidade Moderna no 1º Festival Motogrossense de Artes
Como parte das atrações do 1º Festival Matogrossense de Artes, promovido pela Heros Produções, na pessoa de Jaques Zanco e toda a sua Equipe, a OCT teve a honra de contribuir para o projeto com a presença da banda "Antiguidade Moderna".
O projeto da Heros Produções foi "projeto aprovado " pela SEC e contou com a participação de muitos grupos de teatro de Cuiabá; grupos que tiveram seus espetáculos avaliados e selecionados pra mostra e que receberam premiação, nada mais justo para todo o esforço dessas pessoas em prol dessa tão mal vista e apoiada Cultura Matogrossense. É de extremo louvor a atitude da Heros Produções em promover atividades como essa, difusão da Cultura pra pessoas disprovidas de poder aquisitivo, lembrando que não foi cobrada entrada pra nenhum espetáculo e que também foram realizadas inúmeras oficinas e que até mesmo formandos dessas oficinas puderam se apresentar no palco do Festival.
Nesse mesmo palco, no encerramento foi colocada a banda de Rock Antiguidade Moderna, que abriu as festividades do último dia.
Nas palavras Eduardo Lamark, vocalista do Antiguidade:" A banda tocou por 50 minutos com direito a bis, atendendo a pedidos do público.
A Antiguidade Moderna agradeçe ao público de Várzea Grande, a Heros Produções pelo convite a ao Ronny Colaborador da OCT pela articulação".
Ressaltando ainda que a OCT agradeçe e muito pelo convite e aguarda novas possibilidades de parceria com pessoas competentes e com o foco voltado pra "nossa cultura", desejando toda sorte a todos nessa empreita de difundir a cultura em nosso estado.
Parabéns Heros Produções, Antiguidade Moderna e a todos os envolvidos no Evento.
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Antigüidade Moderna no Tour Rock OCT II !
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_relacionado com shows
Entrevista com a banda Antiguidade Moderna
Eduardo Lamark: Eu sou o Eduardo Lamark, vocalista da banda e compositor.
Renato: Eu sou o Renato, baixista.
Stuart: Stuart Bueno, baterista e compositor também.
Rudny: Onde começou a banda, foi aqui em Cuiabá? E qual a história de vocês, assim, quando vocês se conheceram? A amizade veio da banda ou já era antiga? Queria saber também, desse nome, Antiguidade Moderna, é alguma referência artística ou criação própria.. é um paradoxo meio complicado.
Eduardo: A banda começou a partir do dia que o Stuart me chamou pra montar um projeto com ele, na casa dele, na época quem tocava nessa formação que a gente tá hoje era ele o guitarrista, e outro contra-baixista. A idéia foi de divulgar as nossas músicas, ele já tinha algumas composições e conhecia umas músicas minhas, eu tinha acabado um projeto meu, que era uma outra banda na época. A questão da idéia do nome, eu acho que é mais assim, uma união das nossas influências, porque a gente gosta de rock antigo, como Legião Urbana, Titãs, Paralamas, muito rock dos anos 70 e 80 com umas coisas mais atuais, tentando sempre fazer um som diferenciado e mais moderno, no sentido de mesclar os anos 80 com o metal.
Stuart: Puxando a idéia do que o Eduardo falou, nós não somos uma cópia das nossas influências, mas pra você fazer um trabalho, seja um pintor ou outro artista, você vai se espelhar em alguém né, você vai ter uma idéia. Como ele disse aí, Resumidamente, nós temos influências antigas, dos anos 70, 80, 90, e de algumas bandas atuais também. Por exemplo, a minha, como baterista, é Metallica, Dream Theater, e outras bandas onde a bateria tem um foco, um destaque.
Eduardo: Eu gosto muito de ouvir Rammstein, das coisas mais atuais, e também gosto de ouvir Radiohead, uma banda bacana pra caramba... E é isso cara, eu gosto dessa fusão de rock eletrônico, de algumas bandas com esse lance de metal eu acho bacana também. Não fizemos nenhuma experimentação ainda, mas quem sabe no futuro. Eu pelo menos, tenho essa vontade, mas eu acho importante não perder a qualidade, fundir o lance eletrônico mas sem perder a qualidade do som.
Renato: Eu, baixista do Antiguidade Moderna, já tocava com o Stuart, já tem uns 10 anos que eu conheço ele, então a gente sempre ia tocar, eu ia lá na casa dele, a gente tocava covers, só que não era nada sério no começo. Até que um dia eu conheci o Eduardo e chamei ele pra ir fazer uma parceria com a gente, cantar uns covers com a gente, e assim a gente começou a amizade, se entrosar bem, aí passou um tempo e o Eduardo montou a banda dele, e eu passei a tocar com o Stuart, várias vezes. Depois de um tempo eu saí da banda, dei um tempo, e depois o Stuart me chamou, juntamente com o Eduardo, pra montar essa banda, Antiguidade Moderna, e eu to até hoje, to gostando das composições, e ajudo no que eu posso.
Rudny: Então o nome foi originado da junção de estilos, das bandas que vocês falaram, das antigas com as modernas?
Eduardo: O nome em si, veio num dia normal, eu acabei de acordar e tava lá na minha cabeça, não teve uma fonte específica, eu não sei te falar certinho de onde que eu tirei na hora
Rudny: Tem como você destacar, das bandas que vocês falaram, qual é a que mais influencia?
Eduardo: Continuo fazendo músicas com bastante crítica, mas hoje eu me espelho mais em Chico Buarque, MPB. Absorvi muita coisa dos anos 80, mas hoje em dia eu bebo da fonte da MPB.
Stuart: Em termos de letra, faço letras sobre a vida. A principal influência é a Legião Urbana, tanto que é a primeira banda que a gente fez cover, e também a primeira música que eu aprendi a tocar cover, foi aquela, “Que país é este?”, depois você vai crescendo, como instrumentista, você vai se focar naquele instrumento e vai ter uma banda que vai destacar o instrumento, e pra mim, essas bandas são Metallica e Dream Theater, porque também há a composição dos instrumentos, não só das letras.
Eduardo: E essa questão da composição, a partir do momento que você faz a sua primeira música, você acaba se inspirando já no que você ta fazendo, dali vão surgindo as outras, a idéia, vai tendo uma linha a partir da primeira e vai embora. Depois que você pega a manha de compor, a inspiração vem naturalmente, costumo dizer “psicografar”, meio mecânico. Tem hora que eu posso ta aqui conversando, aí você fala alguma coisa que eu achei bacana, aí já guardo aquilo na minha mente e no caminho pra casa eu já vou fazendo uma letra e já vira música, ou às vezes uma brincadeira, de alguma coisa que eu falo, de zuação, na hora que eu vejo, vai encaixando e vira uma letra, vira uma música, faço isso com muita naturalidade.
Rudny: A banda tem quanto tempo?
Stuart: Com essa formação, Guilherme no teclado, Renato no baixo, Eduardo vocal, Jhonny na guitarra e Stuart Bueno na bateria, acho que é um ano e meio. Cada um veio de uma banda e a gente se organizou, montamos a Antiguidade.
Eduardo: No primeiro ano o nosso foco foi compor, e trabalhar bem o que já existia, a questão dos arranjos, as letras, e daí em diante, já no segundo ano com as músicas prontas e ensaiadas, daí em diante a gente apareceu na cena com Antiguidade Moderna, através da OCT.
Rudny: De que forma que o pessoal pode entrar em contato e conhecer a produção da banda, ouvir as músicas?
Stuart: Tem o Palco MP3 da banda, com 4 faixas, tem release da banda, e tem os telefones também: 990108270-036375087, que é do Eduardo, contato pra show. Tem a comunidade da banda no Orkut, a gente tem um blog também, que é http://antiguidademoderna.blogspot.com/ , são as principais formas de comunicação da banda. Ah, tem a rádio também, tão tocando nossas músicas na rádio alternativa de Várzea Grande, 105,9, a rádio pega em algumas regiões de Cuiabá, como o bairro Cidade Alta, ao redor, por ali pega.
Rudny: Como é que vocês enxergam a cena de Cuiabá hoje, com essa briga entre a OCT e o Cubo, esse caos, qual a posição de vocês? São totalmente filiadas à OCT, estão suscetíveis, livres?
Eduardo: Cara, quem ta na OCT ta livre. Esse é o barato da OCT, lá não tem pacto de sangue, não. A OCT é um grupo de pessoas com um objetivo em comum, que é trabalhar em função das bandas e dos artistas que se encontraram não muito satisfeitas com a cena local e resolveram se unir e realizar seus próprios eventos, mas eu sei os lugares que eu quero e que eu posso pisar. Tem uns locais que andaram desrespeitando a nossa banda, e eu acho que o fundamental que tem que rolar entre a galera é o respeito. Uma banda tem que tocar onde o pessoal prestigia e, no mínimo, respeita. A gente já tocou em eventos da OCT, do Instituto Mandala, e a OCT não prende a gente, de forma alguma, nunca proibiu ninguém de nada, nunca privou ninguém de nada, a gente faz vários eventos paralelos, como tocar no CEFET, no Máster. De certa forma, nós somos a oct, todos os segmentos da organização são importantes.
Stuart: Ou seja, a OCT não é um exército de um homem só; a OCT é um conjunto, uma Cooperativa com todos os sentidos da palavra. Por exemplo, se a gente precisa de um som, bebidas pra vender no evento, a gente mesmo corre atrás, não tem verbas públicas, não tem apoio, um patrocinador. Tudo que é feito na OCT é de acordo com o que cada um pode oferecer.
Renato: Então, eu acho massa a cooperativa, desde que o Eduardo falou da OCT, a gente procurou a cooperativa pra mostrar o nosso trabalho, o nosso som, e como a gente quebrou a cara em outros espaços que não nos deram oportunidades, a OCT caiu como uma luva, e como o Eduardo falou, a OCT não prende ninguém, muito pelo contrário, a organização sempre ajuda as bandas nos eventos, sempre colabora na divulgação do nosso trabalho.
Stuart: Assim que funciona uma organização inteligente, tem que dar a liberdade, porque assim conseqüentemente vem a confiança. Não adianta uma pessoa respeitar você e não gostar da sua cara.
Rudny: E o lance aí do incentivo cultural por parte da prefeitura, como que vocês vêem esse lado? Por que tem um grupo aí que recebe apoio total tanto da iniciativa privada quanto da pública, e vocês e a OCT não têm esse apoio, o que vocês acham disso?
Stuart: No meu ponto de vista, como cidadão Cuiabano, nós temos que buscar nossos direitos, somos artistas e não podemos ficar privados de nossos direitos por que eu sei que tem um grupo aí fazendo monopólio na cena, todo mundo tem que ter esse apoio, o pessoal do teatro, do rock, do sertanejo, das letras. Temos esse direito e devemos correr atrás, e isso contribui muito com a cena cuiabana. Hoje eu vejo Cuiabá, no cenário do Rock, eu vejo um monopólio.
Eduardo: A OCT vai entrar com tudo nessa questão em 2009, a gente vai brigar pelos nossos direitos, não vamos ficar só questionando e reclamando, aliás, nós não fazemos reclamações, como muitos dizem, a gente só se defendem dos ataques do grupão. Se o cara quiser continuar, problema é dele... é só um grupo que pensa assim, acho muita sujeira querer atacar uma organização pelas bandas e tal, quem perde com isso é a cena. Acho que se o Jimi Hendrix aparecesse hoje e fizesse parte da OCT, iam falar que ele é um lixo, por exemplo, a banda Branco ou Tinto, é boa pra caramba, mas por não fazer parte dos tentáculos do Cubo, é menosprezada, mas isso não é nada, a banda segue em frente, tem potencial. A gente vai procurar os nossos direitos e vamos ver.. vamos desenterrar a sujeira debaixo do tapete. Por quê que só um grupo tem direito ao apoio da Prefeitura? Isso aí que a gente vai ver. O Stuart já foi ver como que faz pra dar entrada num projeto. Já viu também lá no Sesc Arsenal, mas não foi aprovado por não ter fins lucrativos, e agora já estamos com um novo projeto e vamos tentar mais uma vez.
Rudny: Das bandas da cena local, quais chamam mais a atenção de vocês?
Eduardo: Cara, acho que em Cuiabá tem muita banda boa. Gosto bastante da banda Tiasques, a banda do Bruno; Cachorro doido, tem umas músicas muito boas; Branco ou Tinto, com muitas músicas boas e um potencial enorme; Pé Rachado; Base Oculta, a banda do Tênio, o cara é gente fina pra caramba; PHS (Paradise Horror Show) que ta na luta aí, do Ronny; acho isso aí cara, tem muitas bandas boas por aí, da OCT ou não.
Stuart: A banda acredita muito no potencial dessas bandas, e não só nós, os outros grupos também reconhecem tal potencial e ficam com medo dessas bandas evoluírem e não fazerem parte do circo deles. Quem é fraco não gosta de concorrência, né? A única coisa que falta é o apoio, patrocínio, pra que nós possamos criar as oportunidade de mostrar o nosso trabalho.
Eduardo: É isso mesmo cara, confio no público, o público é o nosso foco principal. Se você não tem o respeito do público não adiante, uma banda só vai pra frente assim, qualquer banda, tem que ter carisma, o público tem que gostar. O público não é burro não. O pessoal que fala mal da gente... beleza, de boa, igual aquele padre que disse que não houve holocausto na época do nazismo, acho que essas duas coisas possuem o mesmo nível de coerência. Todo mundo sabe e tem que saber o que ta acontecendo, o que aconteceu, o que vai acontecer...
Rudny: Desde a antiguidade até a modernidade...
Eduardo: Com certeza.
Agradecimentos
Eduardo: Queria fazer um agradecimento à OCT; a você, por estar fazendo essa entrevista com a gente; ao Roberto A., por todo apoio que ele tem dado a nós; ao Jorge Alves, nosso produtor; Igor Cavalieri, que gravou nosso cd, e a gente ta com um projeto aí pra fazer um DVD, já tem o making of da gravação do cd... queria agradecer quem nos tem apoiado, não só a OCT, também o Instituto Mandala, Diário de Cuiabá, Correio Varzeagrandense, Rádio Alternativa de Várzea Grande, Rádio Alternativa do CPA, Folha do Estado, CEFET.
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Domingo Tour Rock....
Na foto, uma parte do público, e um rato dando oi para nossa câmera...
Junior (Pé-Rachado) - para câmeras de celulares a 100m de distância é difícil mesmo de captar a iluminação...
Estava tudo previsto para começar às 19h, porém, com as duas chuvas seqüenciais que caíram entre as 17-19h e com a ameaça de chuva constante, o evento teve que começar um pouco mais tarde, porém, as 16h já estávamos todos lá, cada executando o que tínhamos planejado durante a semana: sujeito X com o frete do som, sujeito Y com a passagem, sujeito Z com iluminação, entre outros.
Antiguidade Moderna
A primeira banda da noite foi Antiguidade Moderna. Alguns pontos de imediato que todos comentaram: o vocal do Eduardo Lamark cada vez está mais firme e Renato Reis (baixo) com Guilherme (teclado) estão mais soltos no palco, além dos claros indícios de que a banda está muito bem ensaiada. Antiguidade Moderna nessa apresentação demonstrou que ganhou muita maturidade nos últimos meses e está consolidando um grande repertório, que intercala músicas autorais e covers - o show foi de aproximadamente uns 40 minutos, mas ainda tinham muitas músicas engatilhadas para tocarem. Cruzando minhas impressões do show com a de vários transeuntes da região e da própria banda, o show foi muito bom! Parabéns rapaziada, todos nós que somos fãs da banda, esperamos que essa ascensão não cesse!
Mais um show da pesada do "Pé-Rachado e os Porras Lokas"
A segunda da noite era banda da casa: Pé-Rachado e os Porras Lokas. Logo quando foi anunciada, vários que estavam ali, se aglomeraram perto do palco – algo que a cada dia se torna comum por onde Pé-Rachado e os Porras Lokas passam -, inclusive algumas ilustres presenças que por ali se encontravam (Boça, Slot, Chang,etc) entocados como ratos que são desde o início...(Bois de piranhas?) Pois bem, o show também só veio a confirmar as expectativas de todos os presentes: Pé-Rachado, depois de um ano na ativa, tornou-se uma das maiores banda de rock do cenário, e os motivos não são segredos para ninguém: grande presença de palco, ótima qualidade instrumental (principalmente da bateria), letras bem engraçadas, que causam uma grande empatia do público para com o que falam . Não teve um que não parou na frente do palco e viu pelo menos umas duas músicas. A banda parecia muito à vontade no palco, e todos os integrantes, sem exceção, desempenharam um grande papel na apresentação, especialmente Marcelo, que mandou novamente a música “Pombo” para a figura mais emblemática do rock cuiabano, o verdadeiro Miranda (clique no link) de Cuiabá. No final foi só elogios. Parabéns mais uma vez meus amigos!
Base Oculta
O evento já chegava ao seu final, quando Base Oculta assumiu o comando, apresentados por Marcelo, vocalista do Pé-Rachado. O show se limitou a cerca de 30 minutos, mas já deu para notar que os rapazes começaram a pegar o ritmo, que havia sido interrompido pelo bom tempo que estavam sem tocar e depois pela substituição do novo baixista. O som pode ser baixado no site do Base Oculta, e o que posso dizer é que é um Pop Rock com letras bem “nacionalizadas”, com uma temática bem diversificada, voltada ora para política, ora para temas cotidianos, beirando um pouco de “Titãs”. O show contou até com participação de Eduardo Lamark em uma das músicas (momento bem legal), e sem dúvidas, destaco um trecho da música “Eu quero um carro”, na qual dizia: “Em todas as trilhas que andei, nenhum ‘Calango’ avistei...” Logo no finalzinho do show, infelizmente os ratos que falei acima tiveram que se retirar, aí foram para o outro lado da rua aonde o carro de um estava estacionado, há vários metros do palco, e de um ângulo bem tendencioso, Slot bateu algumas fotos (cena até engraçada..rs). Enfim, apesar dessa “pinoquíce” dos ratos, o show do Base Oculta foi bem legal, com direito até a distribuição de alguns CDs. Parabéns rapazes!
O Domingo Tour Rock OCT, entre outras palavras, como um evento ‘experimental’, foi bem legal, circulando, mesmo num dia chuvaroso e com o céu fechado, cerca de 100 pessoas, que sem dúvidas, se buscavam um rock mais independente e “espontâneo”, saíram satisfeitas. Esse foi só o primeiro, com certeza 2009 estará recheado de vários outros. Agradecemos a todos que compareceram, em especial ao apoio dado pelo programa "Expresso Rock"´, lá da CPA FM, e ao Jorge Augusto, que comandou a iluminação e fumaça do evento.
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Domingo Tour Rock
Um primeiro resultado de todas as discussões e ações dos dois últimos meses (elaboração de projetos e empenho para montagem do som próprio da cooperativa) já poderá ser conferido nesse próximo domingo, dia 1/02, a partir das 19h, lá no Ginásio Verdinho (CPA), na inauguração do “Domingo Tour”, com shows das bandas Antiguidade Moderna, Base Oculta e Pé-Rachado e os Porras Lokas.
O projeto é simples: show com 3 bandas da cena local, som da cooperativa e divulgação no próprio bairro em que acontecerá o evento, e pela internet, no Orkut e veículos de comunicação da organização. A OCT pretende realizá-lo duas vezes por mês, com a finalidade de divulgar a organização e o trabalho desenvolvido pelas bandas independentes cuiabanas.
Essa primeira edição do evento, conta também com o apoio do programa de rádio “Expresso Rock”, lá do CPA mesmo, que estará transmitindo alguns momentos do evento ao vivo!
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Novidades Antiguidade Moderna
Eduardo Lamark_Vocalista do Antiguidade Moderna
Após ter gravado com Igor Cavalieri sua primeira Demo, intitulada “Cena Nova”, Antiguidade Moderna, agora planeja a distribuição do material. Algo já está definido: lançarão 4 faixas em um evento, na comemoração do aniversário da banda, mas ainda estão procurando o lugar apropriado. Algo já está definido, que são as bandas convidadas da noite: Tiasques, Pé-Rachado e os Porras Lokas, Base Oculta e Banda Alma – uma noite bem “encavalada”, não é verdade?!
Nessa semana algumas músicas da banda já rodaram em algumas rádios comunitárias, como na FM 105,9 – “Rádio Alternativa”, que é comandada pelo DJ José Costa, de Várzea-Grande. Contam-nos os integrantes, que as músicas “Labirintos” e “Vida Pródiga” tocaram todos os dias da semana.
Dj José Costa
Outra novidade da banda é que 2 faixas do álbum já podem ser conferidas na conta da banda no site PalcoMp3 (Clique no link). As músicas são “Vida-Pródiga” e “Belo Filme de terror”.
Enquanto o grande lançamento não chega, ficamos com a abertura do DVD da banda, que está sendo produzido pela “Studio Harmonia Musical”, sob direção de Jorge Augusto. Confiram:
Gostaram? E olha que só foi o início...
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Antiguidade Moderna 2009
Seguindo nossa trajetória com bons shows e boa aceitação do público, buscamos nos aprimorar em nossas experimentações e nos aprofundar naquilo que nos propomos, que é fazer um som que agrade ("a nós mesmos e ao público"); contando sempre com nossas inegáveis influências (internacionais: como Doors e Led Zeppelin e de muitas bandas nacionais como: Legião Urbana, Ira, Plebe Rude, Paralamas do sucesso,Engenheiros do Hawaí, Biquíni Cavadão..).Em shows sempre procuramos mesclar o atual com o antigo; o novo sendo nossa pegada e letras autorais e o antigo sendo todo o peso das nossas influências. Dessa grande mistura nasce o som da banda "Antiguidade Moderna", que como o próprio nome já fala é o resultado desses inúmeros encontros e o principal deles do "Atual/Antigo".
Em 2008 passamos por grandes alegrias e por realizações que marcarão a história da banda. Com o apoio da OCT(Operação Cavalo de Tróia), tocamos em vários eventos (Presente de Grego, Festival Tapa na Cara, Sarau Sentimento do Mundo),(tocamos ainda na "Semana da Cultura" na Praça da República, evento realizado com incentivo da Secretaria Estadual de Cultura) e nesses eventos sempre contando com o público que prestigia e motiva a banda a continuar realizando esse trabalho.Diante dos shows realizados e do tabalho "bem feito", aflorou ainda mais a vontade e começamos então a articular a gravação de um cd.E ainda em 2008(Dezembro) contando com "Igor Cavalieri" discutimos e agendamos a gravação.
Nem bem o ano começou e cumprindo o que estava acordado com Igor, logo nas primerias semanas de 2009 (dia 07/01) concluimos as gravações.Foram gravadas nove faixas, todas autorais.
"Cena Nova", assim se chamará o nosso primeiro trabalho; que diante do término das gravações restou somente mixar e finalizar, já que a gravação se deu em fita rolo ( estilo anos 70). Mas esses detalhes não comprometem em nada a qualidade do trabalho, pelo contrário, dá ainda mais enfâse ao esforço da banda; e contando com a competência de quem executou as gravações (Igor Cavalieri, que também comandou as gravações do Pé-Rachado, outra banda OCT), nada tem o público a temer, apenas, aguardar o Lançamento do trabalho, previsto para meados de Fevereiro.
A banda somente tem a agradecer aos amigos e parceiros que tanto nos ajudaram em 2008 e principalmente ao público que nos prestigiou e prestigia em nossos shows, cantando e agitando. Esses fatores apenas nos instigam a continuar fazendo nosso "rock anos 80", cada vez com mais qualidade e torcer pra que esse já ótimo 2009 continue sendo um ano tão bom ou melhor que o findo 2008.
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ANTIGUIDADE MODERNA: "A UNIÃO DO ANTIGO COM O MODERNO"
Eduardo Lamark_Antiguidade Moderna
A banda tem dois anos de existência. É composta por Eduardo Lamark (vocal), Stuart (bateria), Jony (guitarra), Renato (baixo) e Guilherme (tecladista). Eduardo já passou por duas outras bandas, em que na primeira tocava heavy metal e na segunda pop-rock anos 80. Renato, Jony e Stuart são companheiros de longa data. Guilherme estuda música e faz parte de um coral.
A banda praticamente estourou em 2008, entrando na OCT (Operação Cavalo de Tróia), quando passou a ser conhecida por um público maior e se apresentar constantemente. Nesse sentido, destacamos o "Presente de Grego 2", Luau do Calouro da UFMT, Luau do Cavalo, Semana da Cultura na Praça da República, dentre outros.
Dentre suas influências destacam Legião Urbana, Paralamas do sucesso, Engenheiros do Hawaí, Plebe Rude e Biquíni Cavadão. Antiguidade Moderna informa que atualmente têm um repertório de trinta músicas autorais, mas que estão trabalhando prioritariamente em cima de doze. Dentre suas músicas principais destacam “Filme de terror”, “Armadilhas do tempo” e “a que vamos brindar?”.
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